O sensor de fadiga para caminhões é um aliado dos motoristas quando o assunto é segurança ao volante. Quer saber como eles funcionam? Confira este blog post.
Um dos fatores de maior preocupação dos caminhoneiros e das empresas de transporte é a segurança nas estradas. E uma dos motivos que mais causam acidentes de trânsito são as falhas humanas. Basta um momento de cansaço ou distração para que o pior aconteça.
É por isso que, cada vez mais, as empresas e profissionais fazem uso do sensor de fadiga para caminhões. A ferramenta foca direto no comportamento do motorista, aumentando a segurança dele, ao mesmo tempo em que o afasta de possíveis acidentes.
Quer conhecer melhor a utilidade deste equipamento? Continue a leitura deste blog post.
Como funciona o sensor de fadiga para caminhões?
O detector ou sensor de fadiga para caminhões emite alertas assim que detecta algum comportamento de risco por parte do motorista. Ele funciona por meio do uso de câmeras e um sistema chamado DSM (Driver Status Monitor), que é capaz de identificar o jeito como a pessoa age.
Aliado a ele está outro sistema, chamado ADAS (Advanced Driver Assitance System), que mantém suas câmeras voltadas para a pista. Este, por sua vez, identifica qualquer troca de faixa sem uso de sinalização, aproximação e risco de colisão com um veículo ou obstáculo.
Digamos que um motorista cochilacochile ao volante. Ao identificar os primeiros sinais de fadiga, o sistema DSM emite sinais para que tanto ele quanto o centro de controle tenham ciência da situação de risco. Caso continue o trajeto e durma, levando o caminhão aà pista contrária, o ADAS dispara mais um alerta para evitar uma possível colisão.
Que outros pontos o sensor detecta?
Apesar do nome, este equipamento detecta mais do que os indícios de fadiga. Dependendo do modelo, é possível atuar diretamente sobre 7 comportamentos de risco do motorista que mais causam acidentes de trânsito:
- Fadiga ou cansaço aparente;
- Falta de atenção do condutor;
- Uso do celular ou cigarro enquanto dirige;
- Aproximação perigosa em relação a outros veículos;
- Dirigir sem o uso do cinto de segurança;
- Mudança de pista sem o acionamento do alerta.
Assim, esta ferramenta faz a análise do comportamento do motorista durante todo o trajeto, identificando em tempo real os riscos e alertando diante de qualquer alteração.
Outra vantagem é que os alertas emitidos chegam direto ao centro de controle operacional da empresa. Assim, ações imediatas podem ser tomadas para a resolução do problema.
Vale a pena investir em um sensor de fadiga?
Acidentes de trânsito não só causam custos materiais como também podem tirar vidas, algo que não tem preço. Pensando nisso, o sensor de fadiga para caminhões não deve ser encarado como uma despesa, mas como um investimento para evitar o pior.
Além disso, com ele, ainda é possível otimizar a gestão da frota, principalmente na tomada de decisões para reduzir ameaças ou investir em ações que solucionem os problemas. Por exemplo, você pode acabar identificando que determinados motoristas sentem mais fadiga; assim pode remanejar com outros ativos.
É claro que a tecnologia pode e deve ser utilizada na prevenção de acidentes, mas sempre é bom lembrar que a responsabilidade dos motoristas é o fator crucial.
Gostou deste conteúdo? Confira muitos outros pensados especialmente para os desafios de quem está na estrada, no blog do Consórcio Librelato!